Eu com meus devaneios filosóficos e leituras estou chegando à conclusão de que não existe motivo para nos restringirmos a qualquer número: podemos (e devemos) considerar toda habilidade e toda percepção uma inteligência.
São como algoritmos: sequências de instruções que visam um determinado resultado (ou conjunto de resultados aceitáveis naquele contexto). O estabelecimento proposital e manutenção de um algoritmo requer alguma espécie de inteligência, mesmo que a sequência em questão seja um simples "amarrar de cadarço", ou um "encher um copo", ou até um "rir de uma situação difícil".
Portanto, a quantidade de "inteligências" é potencialmente infinito, pois não parece haver limite para a experiência humana.
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